Essa flexibilidade de manipulação de elementos multimédia afirma-se cada vez mais nos nossos equipamentos, como em redes sem fios, TV digital, consolas de jogos, mas também na própria educação. Existe um leque de soluções quando falamos de interação hipermédia utilizada nas aplicações educacionais. É aqui que a World Wide Web entra como rede multimédia que desafia o utilizador em ambientes virtuais interativos que funcionam como ambientes alternativos ao sistema de ensino recorrente.
No entanto, não basta fornecer ao utilizador animações com “bonecos a mexer” ou botões onde possam carregar. O modelo de aprendizagem tem que se adaptar a um ambiente funcional, simples e interativo, que simplifique o processo de instrução ao utilizador, concretizando um nível elevado de satisfação. Designou-se, desta forma, o fenómeno “e-learning” associado à experiência de um ambiente virtual de aprendizagem. Este processo de aprendizagem é hoje flexível, aberto, interligado, dinâmico e rico em informação. Uma nova forma de captar o interesse na área abordada, tendo o utilizador total controlo sob o quadro interativo. Sendo assim, recorrer a propriedades científicas e um bom sistema informático eleva a aprendizagem virtual, com os mais variados elementos multimédia predispostos, a um patamar com base qualitativa no progresso do utilizador durante a sua educação.